Novo Drama: Alopecia quer voltar...Por Ellen Maximo

O que seu cabelo significa para você?
Parece bobagem essa pergunta, mas depois que você entender onde quero chegar , fará todo sentido.


Nunca imaginamos perder os cabelos completamente, há quem pense ser até impossível afinal sempre ouvimos : Cabelo Cresce.
Geralmente você não conhece a Alopecia, uma doença autoimune que provoca queda de cabelos e pelos tenho várias evoluções da mesma, pode ser provocada por estresse, traumas, falta de nutrientes entre outros.


  • Alopecia Areata:É um tipo de alopecia de que se desconhece a sua causa. Costuma apresentar-se em forma de círculos redondos no couro cabeludo, ainda que também pode se estender a outras zonas do corpo. É um tipo de queda de cabelo muito relacionada com situações de estresse. Afeta por igual a homens e mulheres e pode aparecer a qualquer idade.
  • Alopecia Androgenética: Também conhecida como calvície de padrão masculino ou feminino. É um enfraquecimento do cabelo para um estado quase transparente, tanto em homens ou mulheres. E uma forma hereditária de perda de cabelo e é o tipo mais comum de perda progressiva de cabelo.
  • Alopecia por tração:A alopecia por tração é geralmente devido a puxar excessivo ou tensão em fios de cabelo como resultado de certos estilos de cabelo (rabos de cavalos apertados, coques diários, tranças definitivas, etc…).
    Infelizmente, este tipo de alopecia geralmente provoca um dano irreversível, malformação ou ruptura completa da estrutura folicular.

  • Alopecia Difusa – Eflúvio telógeno: Este tipo de queda de cabelo apresenta diminuição de cabelos nas regiões fronto-parietais, de modo difuso, persistindo cabelos mais curtos e afilados; a pele perde parte da elasticidade, podendo ser acompanhada de seborreia. Em geral a queda está associada a perturbações hormonais, com aumento da progesterona, menopausa, ou pelo uso de injeções de andrógenos com fim de tratamento de outro distúrbio. O diagnóstico é realizado pelo médico, que geralmente solicita exames de dosagens hormonais.
No vídeo a seguir compartilho minha luta contra a doença.




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